quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Crânios Pendurados

Crânios Pendurados em Galhos de Árvore em 2002!

As oferendas de crânios pendurados em galhos de árvore, de onde se originaram as nossas inocentes bolas de árvore de natal, ainda hoje são praticadas por devotos da seita tântrica, na Índia.

Nas fotos abaixo, você vê alguns desses adoradores, segurando galhos de árvore em que estão pendurados crânios, como oferta para o(a) deus(a) Shiva. Essas cenas de um festival religioso anual chamado Gajan, foram registradas em 13 de abril de 2002 no remoto povoado de Kurmum, que fica 165 km a leste de Calcutá.

Centenas de fiéis, incluindo dezenas que penduraram crânios em galhos, apresentaram suas oferendas a Shiva na esperança de obter seu favor.


Fizemos uma pesquisa na Web e descobrimos alguns fatos interessantes sobre esse deus hindu:

Shiva Ardanariswara - Deus como a União Divina. Shiva é a totalidade da existência - masculino e feminino, luz e trevas, criação e destruição, yin e yang. Nessa forma chamada o Senhor, cuja metade é mulher, encontra-se a expressão não da dualidade mas da união dos opostos. O lado direito da deidade está vestido com um curto dhoti, a tradicional vestimenta masculina da pré-história até o presente. O lado esquerdo veste roupas e jóias femininas mais elaboradas. Essa divisão antropomórfica simboliza o evento primal que a física moderna chama de "big bang": a forma que emerge a partir do vazio, uma Unidade Original atingindo a multiplicidade.

Aqui, descobrimos que Shiva incorpora a teologia satânica do Princípio da Dualidade, especialmente conforme representado pelo princípio Masculino e Feminino! Shiva é puro satanismo. Shiva é também típico da religião de Nova Era, que fala muito sobre alcançar a "Unidade Original". Assim, Shiva é compatível com satanismo e com o Movimento de Nova Era.

Examinemos agora outra gravura de Shiva que obtivemos na Internet e estudemos as notas referentes à gravura.

Shiva/Shakti - A Consorte de Shiva-Shakti (Yab-Yum) é uma imagem de uma consorte tântrica. O mais sagrado e mais misterioso caminho para a consciência mais elevada, tantra é a União Sagrada dos opostos. Os taoístas chamam essas energias de yin (o princípio ativo) e yang (o princípio passivo). Bly, Jung e Nin destacam que cada indivíduo precisa alcançar um casamento interior de sua natureza masculina e feminina para obter o equilíbrio verdadeiro. Os pares de consortes hindus que epitomizam esse simbolismo psíquico são excelentes representações das interconexões sagradas sociais, sexuais dos homens e das mulheres. Essa conjunção de Shiva e Shakti expressa o sagrado da sexualidade como um caminho para a união espiritual".

Que raios é uma "imagem de consorte tântrica"? Segure-se bem na cadeira. O Dicionário de Nova Era define "tantra" como "união sexual meditativa (no tantra hindu, a parte feminina é a ativa, e a masculina é a passiva; no tantra budista, a parte masculina é a ativa e a feminina é a passiva)" [Pág. 195].

A palavra "consorte" também tem um grande significado quando usada nesse contexto. O Novo Dicionário Aurélio define "consorte" como um "companheiro na mesma sorte, estado, ou encargo; cônjuge". Assim, o termo "consorte tântrica" literalmente significa envolver-se em sexo com uma parceira como um meio de adorar o deus!

Pessoal, isso é puro satanismo. Se você realmente quer comprovar que o velho paganismo cananita permanece vivo, vá a uma livraria especializada em livros sobre Nova Era e folheie livros sobre Sexo Tântrico. Não compre para não jogar dinheiro fora. Você descobrirá que os livros são recheados de páginas que podem ser classificadas como pornográficas, acompanhadas de descrições que deixariam até roburizados autores do cinema nacional. Tudo isso é feito em nome de "adoração" e "religião". Essa adoração pervertida não é nada mais que a definição bíblica completa de paganismo.

"Pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura, em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente, Amém. Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames..." [Romanos 1:25-26a]. Essa religião está literalmente adorando a criatura por meio do sexo, em vez de adorar o Criador.

Shiva com Nandi - Deus como uma Felicidade Meditativa. O touro Nandi é Shiva em sua forma animal bem como o monte sobre o qual o Grande Deus monta. O touro sexualmente potente é uma expressão da energia cósmica criativa de Shiva, porém seus instintos bestiais são mantidos sob controle. De uma maneira similar, o asceticismo iogue de Shiva garante a libertação dos enganos e ilusões mundanas. Nandi (seu nome significa "dar alegria") é o maior devoto de Shiva.

Essa imagem evoluiu de uma representação pré-histórica (Shiva Pasupati) em que o deus era uma deidade chifruda da fertilidade; sua adoração era centralizada na antiga civilização Mohenjo Daro do vale do rio Indo.

Nessa figura, vemos Shiva em sua forma feminina, com o "touro sexualmente potente" ao seu lado, ao qual ela está controlando; porém, temos a certeza que a bestialidade não está ocorrendo aqui, embora o touro tenha afeição por Shiva. Ao final desse descrição, vemos a ligação entre esse touro e a "deidade chifruda" satânica. Novamente, somos confrontados pelo fato que Shiva não é nada mais que satanismo com uma máscara ligeiramente diferente que aquela vestida pelos satanistas tradicionais.

Shiva - Mahadev - Símbolo do equilíbrio interior. Senhor da criação e da destruição, representado aqui em seu aspecto como um iogue asceta. Dele brotam as águas do rio Ganges, símbolo da fertilidade e da purificação.

Seu colar de serpente implica a força da vida que está em todos os seres. A adoração a Shiva iniciou-se há mais de 5000 anos. A lua crescente em seus cabelos e as marcas na sua fronte indicam seu aspecto de minotauro chifrudo.

Sentado na posição de lótus sobre a pele de um tigre, o terceiro olho focado na meditação, ele supervisiona sem paixão a criação e desintegração do universo material. Os ocultistas de todo o mundo, em todas as épocas, ensinam a suprema importância de elevar sua consciência até o ponto em que o Terceiro Olho seja aberto.

Vejamos a definição do Dicionário de Nova Era:

"Terceiro Olho, órgão da intuição, localizado entre as duas pestanas; sexto chakra dividido em cinco categorias pelos tibetanos: 1) Olhos dos Instintos, faixa de visão acima do normal, como um pássaro; 2) Olhos Celestiais, recebendo o céu, a Terra, e os nascimentos no passado e no futuro; 3) Olhos da Verdade, dos épicos do mundo; 4) Olhos Divinos, recebendo milhões de períodos do mundo; 5) Olhos do Buda, recebendo a eternidade." [Pág. 200].

Foi essa exatamente a promessa feita pela serpente a nossos primeiros pais!

"Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.

"Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu. Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si." -- Gênesis 3:4-7.

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